NOTAS DE RODAPÉ

 

CAPÍTULO PRIMEIRO

1-1. Citado em Frederick Meinecke, MACHIAVELLIANISM, THE DOCTRINE OF RAISON D'ÉTAT AND ITS PLACE IN MODERN HISTORY, Londres, 1957 (originalmente publicado como DIE IDÉE DER STAATSRÄSON, Munique, 1924).

1-2. Friedrich Nietzsche, THUS SPAKE ZARATHUSTRA.

13. Lorde Acton, carta ao Bispo Chreighton, citado em Louis Kronenberger, ANIMAL, VEGETAL, MINERAL, Nova York, 1972.

1-4. Edgar Z. Friedenberg, COMING OF AGE IN AMERICA, Nova York, 1965.

1-5. Silvano Arieti, THE WILL TO BE HUMAN, Nova York, 1972.

1-6. Alfred Adler, citado em THE INDIVIDUAL PSYCHOLOGY OF ALFRED ADLER (editado por Heinz L. Ansbacher e R. Rowena), Nova York, 1956.

1-7. Rollo May, POWER AND INNOCENCE, Nova York, 1972.

1-8. Roberto Assagioli, THE ACT OF WILL, Nova York, 1973.

 

CAPÍTULO  SEGUNDO

2-1. F. Scott Fitzgerald, THE LAST TYCOON, Nova York, 1925.

2-2. Citado por Percy Sutton, NEW YORK TIMES.

2-3. NEW YORK TIMES.

2-4. NEW YORK TIMES.

2-5. FORBES, 15 de fevereiro de 1972.

2-6. Revista NEW YORK.

2-7. Anthony Sampson, THE SOVEREIGN STATE OF ITT, Nova York, 1973.

2-8. Anthony Sampson, OP. CIT.

2-9. Erich Fromm, THE ANATOMY OF HUMAN DE STRUCTIVENESS, Nova York, 1974.

2-10. Adolf Portmann, DAS TIER ALS SOZIALES WESEN, Zurique, 1953.

2-11. Bertrand Russell, POWER, Nova York, 1962.

2-12. FORTUNE, janeiro de 1973.

2-13. FORTUNE, maio de 1973.

2-14. FORTUNE.

2-15. FORTUNE.

 

CAPÍTULO  TERCEIRO

3-1. NEW YORK TIMES MAGAZINE, 28 de outubro de 1973.

3-2. Harvey Cox.

3-3. Louis Spears, citado em Harold Nicolson, THE WAR YEARS, Nova York, 1967.

3-4. Erick H. Erikson, YOUNG MAN LUTHER, Nova York, 1958.

3-5. R. D. French Jr. e Robert D. Caplan, "Organizational Stress and Individual Strain", de THE FAILURE OF SUCCESS, editado por Alfred J. Marrow, Nova York, 1972.

3-6. Dale Tarnowski, THE CHANGING SUCCESS ETHIC, Nova York, 1973.

3-7. FORTUNE, junho de 1974.

3-8. William Makepeace Thackeray.

3-9. Patrick Anderson, THE APPROACH TO KINGS, Nova York, 1970.

3-10. NEW YORK TIMES, 2 de junho de 1974.

3-11. NEW YORK TIMES MAGAZINE, 16 de setembro de 1973.

3-12. James David Barber, NEW YORK TIMES, 8 de novembro de 1973.

3-13. Citado em PSYCHOLOGY TODAY, novembro de 1973.

3-14. FORTUNE, novembro de 1973.

3-15. Erick H.Erileson, OP.CIT.

3-16. Rollo May, POWER AND INNOCENCE, Nova York, 1972.

3-17. Carlos Castañeda, JOURNEY TO IXTLAN, Nova York, 1972.

 

CAPÍTULO  QUARTO

4-1. FORTUNE, Janeiro de 1974.

4-2. FORTUNE, Janeiro de 1974.

4-3. PARIS HERALD TRIBUNE, 1O de agosto de 1973.

4-4. Thomas A. Leemon, THE RITES OF PASSAGE IN A STUDENT CULTURE, Nova York, 1972.

4-5. Niccolò Machiavelli, THE PRINCE AND THE DISCOURSES, Nova York, 1950.

4-6. O "Princípio de Peter" diz: "Numa hierarquia, cada empregado tende a subir até seu nível de incompetência." Laurence J. Peter and Raymond Hull, THE PETER PRINCIPLE, Nova York, 1969.

 

CAPÍTULO  QUINTO

5-1. Marquês de Vauvenargues.

5-2. Lao-Tsé, citado em Rudolf Flesch, THE BOOK OF UNUSUAL QUOTATIONS, Londres, 1959.

5-3. Baltasar Gracian.

5-4. William Hazlitt.

5-5. Knute Rockne, citado em Robert H. Schuller, YOU CAN BECOME THE PERSON YOU WANT TO BE, Nova York, 1953.

5-6. Adolf Portmann, DAS TIER ALS SOZIALES WESEN, Zurique, 1953.

5-7. Bartolomeo Vanzetti, citado em THE OXFORD DICTIONARY OF QUOTATIONS.

5-8. Revista NEW YORK, 25 de março de 1974.

5-9. Edmund Burke, SPEECH ON CONCILIATION WITH AMERICA, 22 de março de 1775.

 

CAPÍTULO  SEXTO

6-1. Robert Graves, THE GREEK MYTHS, Nova York, 1957.

6-2. Harold Nicolson, GOOD BEHAVIOR, Boston, 1955.

6-3. Colin M. Turnbull, THE MOUNTAIN PEOPLE, Nova York, 1972.

6-4. William Shakespeare, AS YOU LIKE IT, II, i, 56.

6-5. William Lamb (Visconde de Melbourne), citado em THE OXFORD DICTIONARY OF QUOTATIONS.

6-6. Logan Pearsall Smith.

6-7. Ladislas Farago, AFTERMATH, Nova York, 1974.

6-8. William Shakespeare, MACBETH, III, iv.

6-9. William Shakespeare, KING LEAR, V, ii, 9.

6-10. John Bradford, DICTIONARY OF NATIONAL BIOGRAPHY.

 

CAPÍTULO  SÉTIMO

7-1. FORTUNE, outubro de 1972.

7-2. FORTUNE, novembro de 1972.

7-3. NEW YORK TIMES, 26 de agosto de 1973.

7-4. NEW YORK TIMES, 17 de julho de 1973.

7-5. Bob Thomas, KING COHN, Nova York, 1967.

7-6. TIME, 30 de julho de 1973.

7-7. Alan Harrington, PSYCHOPATHS, Nova York, 1972.

7-8. NEW YORK TIMES.

7-9. FORTUNE, setembro de 1973.

 

CAPÍTULO  OITAVO

8-1. FORTUNE, abril de 1973.

8-2. Alan Harrington, PSYCHOPATHS, Nova York, 1973.

8-3. FORTUNE, abril de 1973.

 

CAPÍTULO  NONO

9-1. William Hazlitt, POLITICAL ESSAYS.

-------------------------------------------------

(*) Os meus sentimentos com respeito ao poder não são de modo algum sexistas. As mulheres deveriam ter sua parte dele e, diz-me a minha experiência, elas usariam de modo muito semelhante aos homens. Apenas me pareceu melhor não sobrecarregar o leitor com expedientes embaraçosos como "ele/ela" ou com a repetição constante da palavra "pessoa". A maioria das ações que descrevo podem ser atribuídas tanto a homem quanto a mulher e, quando houver diferença, ou quando eu me referir a mulher mesmo, deixarei claro esse ponto.

(**) Os problemas faciais do poder - incluem lamber e morder os beiços, qualquer crispação da boca (especialmente nos cantos), piscar ou mover excessivamente os olhos. Este último é o defeito mais fácil de corrigir - basta praticar olhando para um objeto fixo, sem mostrar aborrecimento. É possível prevenir crispações involuntárias dos cantos da boca aplicando pomada anestésica de xilocaína antes de uma reunião importante, mas o efeito é temporário e, no caso de aplicação demasiada, os lábios ficam entorpecidos e a fala sai empastada. Um amigo meu foi ao Japão, para que lhe alargassem os olhos, a fim de ter um olhar franco e aberto; mas a operação não é barata, considerando-se o custo da viagem aérea, e só vale a pena para aspirantes a políticos, como esse meu amigo.

(***)  Ou também no caso da mulher que entra num quarto de homem e o encontra nu. Em ambos os casos, quem está despido fica mais embaraçado do que quem está vestido, ficando sem mais nada para esconder. A pessoa surpreendida quase sempre se sente culpada em relação ao encontro, e assim perde poder para a intrusa. Mostrar-se despido é uma forma de rendição.

(****)  A maioria das pessoas parece considerar o azul como a mais poderosa das cores, contanto que seja bastante escuro. Acerca do amarelo, pensa-se por vezes que ele é frívolo e fraco; o bege e o castanho-claro são demasiado neutros para darem sensação de poder; o vermelho mete medo a muita gente; e os castanhos-escuros são deprimentes. O branco dá às pessoas uma sensação de espaço e liberdade. Donde se pode concluir que a mais poderosa combinação de cores para um escritório deveria provavelmente ser branco e cor azul-escuro, preferivelmente com uma gota de vermelho, para inspirar medo.

(*****) As mesas podem servir para determinar o estilo de seus ocupantes. Muitas pessoas sentem-se mais confortáveis e mais seguras por trás de uma grande e pesada mesa de madeira e é sempre mais fácil fazer negócios com elas, se você consegue tirá-las de trás da mesa e trazê-las para um sofá ou uma cadeira em espaço aberto. Se isso não for possível, e você quiser irritar essas pessoas, coloque sobre a mesa delas o seu chapéu ou a sua maleta. Note que as pessoas com mesas de velho estilo, que lhes servem de trincheira, quase sempre as abandonam para dizer "sim" e se sentam atrás delas para dizer "não". Uma vez refugiadas atrás dos seus cinco quintais de mogno, você não pode discutir com elas.

(******) Uma sofisticação deste jogo está agora à disposição dos clientes do restaurante La Borsa di Roma, de Nova York, que coloca a serviço deles uma secretária, Ms. Diana Danar, sem aumento de preço. Os fregueses podem ditar cartas, fazer chamadas telefônicas internacionais, fazer reservas aéreas e encomendar presentes de aniversário para suas esposas - tudo à sua mesa, como diz o dono do restaurante, "sem deixar esfriar a lasanha". E não há limite à vista. Ainda ontem eu vi dois homens almoçando juntos, cada qual com seu telefone em cima da mesa! A gente se pergunta por que eles tiveram o trabalho de se juntarem para almoçar...