CAPITULO 5
SISTEMAS INTEGRADOS E BANCOS DE DADOS

 

1

Quinto homem mais rico

2

Deep Blue

3

Bohanec

4

Artigo de 2001 de Bohanec

5

Prêmio Ig Nobel

6

Como Mentir Com Estatísticas

7

Laudon & Laudon (clique em Casos de Estudio à esquerda)

8

Ricardo Annes

9

Marko Bohanec

10

Laudon & Laudon (clique em Casos de Estudio à esquerda)

11

Bibliografia sobre "e-business on demand" da IBM

 

Adapt and thrive - the Jorrney to e-business on demand.pdf

Introdução ao e-business on demand.doc

Foi Dada a Largada.pdf

From business as usual to on-demand business.pdf

Living in an on demand world.pdf

Manifesto do e-business on-demand.pdf

Ready or not here it comes.pdf

Vivendo em um mundo on-demand.pdf

What is it all about.doc

Todo Sobre On Demand (IBM)

 

ATUALIZAÇÕES

  Um exemplo de Grid Computing em Bioquimica
 

A Teradata (uma divisão da NCR), associada à SAP, criou a "Universidade Teradata", que pretende ser um banco de dados sobre aplicações que envolvam grandes volumes de dados, como business intelligence, datawarehouse etc. O site está em http://www.teradatauniversity-network.com/

  Curso: Principles of Knowledge Discovery in Databases
  O MERCADO DE BUSINESS INTELLIGENCE

Business Intelligence:
As empresas do setor querem tornar esse negocio mais estratégico

Vicente Vilardaga
de Chicago, Illinois (EUA)
Estadão, 27-abr-2004, p.A21

O mercado de softwares de BI (Business Intelligence) está consolidado ou bem próximo disso. Quatro empresas - Hyperion, Cognos, Business Objects (BO) e MicroStrategy - disputam o negócio, e não há perspectivas de novos participantes. A Microsoft está envolvida indiretamente com o mercado. Sua planilha Excel é uma ferramenta acessível e útil para organização de dados e planejamento e atende às necessidades de muitos clientes, de todos os portes, que desenvolvem internamente aplicações rudimentares de BI.

Para o grupo especializado no segmento, essa concorrência limita o mercado e pressiona para baixo o preço dos seus softwares. Em algum momento, o usuário da solução caseira, se decidir que o beneficio compensa o custo, pode até optar pela migração das planilhas da Microsoft para um software dedicado, capaz de produzir e distribuir relatórios e de apresentar indicadores de desempenho operacional claros e seguros. Mas para se convencer das vantagens dessa migração, o cliente, em geral, terá de ser estimulado por descontos nas licenças e na implantação, o que é um fator de depreciação.

O problema é que a receita do mercado de BI cresce a taxas relativamente baixas, pouco superiores a 10%. Por causa disso, as empresas estão tratando de tomar o negócio mais valioso e estratégico, com sustentação metodológica, novas ferramentas de planejamento e gestão de risco. Essas mudanças, como é de se esperar, vêm acompanhadas de novos conceitos. É o caso do gerenciamento de desempenho de negócios (BPM, do inglês Business Performance Management), lançado pela norte-americana Hyperion.

Na sua conferência anual, realizada nesta semana em Chicago, Illinois, a empresa, que faturou US$ 616 milhões no último exercício, quase não fala em BI. Seu principal esforço é fortalecer e vender o conceito de BPM e mostrar que a sigla representa um importante salto de qualidade em relação ao BI, tanto pela integração dos dados departamentais e de clientes, como pela capacidade analítica e de gerenciamento e cálculo do risco.

"As nossas maiores oportunidades ainda estão nas grandes empresas, tanto nos Estados Unidos como no mercado latino-americano", afirma Chris Labruna, vice-presidente da Hyperion para a América Latina. "Em geral são essas empresas que percebem o valor estratégico das nossas soluções". O BPM tem recebido boa acolhida em algumas empresas brasileiras, como Petrobras, Vale do Rio Doce e Net. O conceito de gerenciamento de desempenho também soa bem para grandes corporações, como a Pelmex, Toyota, Toshiba e Johnson & Johnson, todos clientes da Hyperion.

O BPM se propõe a englobar o BI e a consolidar todos os dados de negócio produzidos pelo departamento financeiro, contabilidade, cadeia de suprimentos, manufatura e call center com a perspectiva de produzir análises e simulações e detectar falhas em unidades regionais ou em determinados setores e, também, desvios estratégicos. Seus objetivos são muito mais ambiciosos que os do BI e seu preço, mais alto. Em um processo de fusão, por exemplo, as ferramentas de BPM permitem que se cruzem os dados contábeis das duas empresas e se simule o balanço resultante.

Se o mercado de BI está consolidado, o de BPM, até pelo fato de o conceito ser relativamente novo, está muito longe disso. Praticamente todos os fornecedores tradicionais de BI oferecem soluções de gerenciamento de performance. Mas, nesse caso, eles estão acompanhados dos grandes vendedores de ERPs (Enterprise Resource Planning), como SAP, Oracle, PeopleSoft e SAS.

"A nossa expectativa é de aumento da concorrência. O mercado de BPM está crescendo e todos os grandes fornecedores de ERPs já desenvolveram ou estão desenvolvendo soluções próprias", afirma Antonio Carlos Rihl, diretor geral da Hyperion para a América Latina.

Business Performance Management
( Business Intelligence )

% do mercado em 2003

Empresa

54

Diversas Empresas

21

Hyperion

7

SAP

6

Oracle

5

Comshare

3

SAS

3

PeopleSoft

1

Cognos

  PeopleSoft e JD Edwards pertencem agora à Oracle

San Jose Mercury News, 19 January 2005
http://www.siliconvalley.com/mld/siliconvalley/10680855.htm

ELLISON TALKS UP MERGER AND FUTURE PLANS

Oracle CEO Larry Ellison, speaking to a group of about 400 customers, described his company's acquisition of rival PeopleSoft as "largely over" and laid out plans for the future. Regarding layoffs, Ellison said Oracle has made offers to the "vast majority" of PeopleSoft employees and that there should be no more terminations in the United States. Ellison again stated his company's intention to continue supporting PeopleSoft and J.D. Edwards products through 2013, saying that he expects retention of PeopleSoft customers to be about what it is with Oracle customers--at least 95 percent. Ellison also described a product called "Project Fusion" that will represent functionality from Oracle, PeopleSoft, and J.D. Edwards software, to be available starting in 2006. Analysts commented that Oracle's plans are ambitious and that only time will tell if it can fulfill its stated goals.

  Os bancos de dados do governo e a segurança

Estadão, 21-jan-2005, p. A5

Uma semana depois de o ministro da Previdência Social, Amir Lando, ter declarado ao Estado que há grupos no governo "empenhados em derrubá-lo do cargo por causa de sua batalha contra as fraudes na Dataprev", o presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Adylson Motta, apontou a base de dados da empresa como um dos principais focos de corrupção no Pais.

Segundo ele, houve mesmo o caso de um técnico do tribunal que, diante de testemunhas, acessou o sistema com a senha comum de usuário, entrou na listagem de uma aposentadoria comum, a de seu pai, alterou o valor e saiu de lá sem ser incomodado. "E tudo isso foi testemunhado", destacou. "Veja a fragilidade do sistema, se ele alterou uma aposentadoria, pode alterar todas porque o sistema é falho".

  "E-business on Demand" da IBM previu o uso de normal supercomputadores nas empresas

TECH COMPANIES FORM GRID COMPUTING GROUP

New York Times, 24 January 2005 (registration req'd)
http://www.nytimes.com/2005/01/24/technology/24grid.html

A group of leading high-tech companies has announced the formation of a consortium that will work to bring grid computing to corporate enterprises. The Globus Consortium, which includes IBM, Intel, HP, Sun Microsystems, and Nortel Networks, will work to develop grid computing tools geared specifically for corporations, as opposed to existing tools, which typically focus on the needs of academic and research organizations. The consortium's work will be based on software from the Globus Project, which was founded in 1996 by a group of researchers at labs and universities. All of the Globus Project's applications are freely shared and open source. The formation of the new consortium echoes the move of Linux, the open source operating system, from its beginnings in research laboratories into the corporate world. As Ken King, vice president of grid computing at IBM, said, "It starts in government labs and universities and then moves into broader commercial use."

 
Vendas de Softwares de Banco de Dados em 2003 ( Fonte: C|Net News )
Produto Empresa %
DB2 IBM 36.0%
Oracle Oracle 32.6%
SQL Server Microsoft 18.7%
Outros

--

12.7%
 

Total

100.0%

  75% dos Bancos de Dados são desenvolvidos usando sistemas Open Source (gratuitos)

IBM JOINS FREE-DATABASE CROWD

IBM has released a free version of its DB2 database, joining Microsoft and Oracle in offering free database software to developers. The goal of such products is to encourage software developers to use the products and write programs for them and to compete with the growing stable of open source databases, including the popular MySQL. According to research firm Evans Data, nearly three-quarters of software developers have worked with an open source database in the past year.

The free version of IBM's database is functionally the same as the paid version, but it cannot run on all hardware. Systems that can run the new database must be limited to two processors or two dual-core chips, and there is a memory limit of 4 GB.

CNET, 30 January 2006
http://news.com.com/2100-1012_3-6032676.html